A figura pública Bruna Surfistinha, conhecida por sua trajetória como ex profissional do sexo e pela autobiografia que a lançou ao estrelato, enfrenta um novo revés judicial. Recentemente, o nome de Raquel Pacheco, como é realmente chamada, voltou a chamar a atenção após a Justiça determinar que ela pagasse indenização por uma falha em uma transação comercial.
O caso destaca um problema recente relacionado à não entrega de um livro autobiográfico, afetando a reputação da personalidade midiática e relembrando a complexidade de sua vida além dos holofotes.
Caso judicial de Bruna Surfistinha: falha na entrega de livro
Bruna Surfistinha, cuja verdadeira identidade é Raquel Pacheco, foi condenada pela Justiça a pagar uma indenização devido a uma falha na entrega de seu livro autobiográfico.
A ação foi movida por Matheus Felipe Rezende da Silva, que adquiriu a obra por R$ 66 através do site oficial indicado por Pacheco. A compra foi realizada após a promoção do livro na página pessoal da ex-prostituta, mas a obra nunca foi entregue.
Decisão judicial e indemnização
O processo, julgado no dia 29 de julho deste ano, resultou na concessão imediata da devolução do valor pago, uma vez que o montante não havia sido estornado após mais de um ano de espera.
Além disso, foi concedida uma indenização por danos morais. Embora Matheus tenha solicitado R$ 3 mil de compensação, a juíza determinou que o valor da indenização fosse de R$ 1 mil.
Outros problemas legais
Este episódio não é o único problema judicial enfrentado por Raquel Pacheco. A ex profissional do sexo também está envolvida em um caso de maus-tratos a animais, tendo sido indiciada após deixar uma cachorra e três gatas sozinhas em um apartamento por 20 dias.
Esses problemas legais refletem a complexidade da vida de Bruna Surfistinha, que continua a ser um ponto de interesse tanto na mídia quanto nos tribunais.
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